terça-feira, 1 de junho de 2010

E JABEZ OROU AO SENHOR!


INTRODUÇÃO

Jabez tinha um nome que qualquer pessoa odiaria, pois seu significado quer dizer “que causa ou causará dores”. Em 1 Crônicas 4:9 diz: “Com muitas dores o dei à luz”. Não se sabe que tipo de dor sua mãe estava se referindo se era física, emocional ou outra qualquer. O fato é que, o nascimento dele estava relacionado a um tipo de dor e ele não tinha como esquecer este fato, pois o nome o acompanharia pelo resto da vida.
“O nome de Jabez, no hebraico, significa seco, dor, tristeza, sem brilho, pálido, cara de doente, infeliz, um morto ambulante”. (TEIXEIRA, 2002, 9). O que se percebe por estes significados é que Jabez nasceu para ser em fracasso em todos os aspectos, pois “... na Bíblia todo nome tem um significado relacionado à vida e à função do individuo”. (TEIXEIRA, 2002, 9).
Nos tempos bíblicos o significado do nome de Jabez – "dor”, não era um bom presságio para seu futuro. Mas o registro bíblico mostra que ele superou todas as adversidades e se tornou o “mais ilustre entre todos os seus irmãos” (1 Cr 4:9). Qual teria sido a causa desta reviravolta?
Jabez nunca fez parte de nenhum grande evento registrado na Bíblia como Moisés, José, Davi, Paulo, ou os 12 apóstolos. Seu nome está em uma das partes da Bíblia menos lida. Mas, “Havia alguma coisa especial neste homem que foi capaz de levar o historiador a fazer uma pausa na ladainha, limpar a garganta e mudar a forma.” (WILKINSON, 2001, 13). É como se Deus dissesse ao escritor, “tem um homem aqui que é diferente dos demais e vocês precisam saber por que”. Jabez orava. E, em sua oração ele pediu quatro coisas que certamente contribuíram, em muito, para a vida de sucesso e não de derrota como apontava seu nome.
“Pedir é o prelúdio de uma vida de milagres”. (WILKINSON, 2002, 23). Deus vai responder sim ou não. Se o que pedirmos for prejudicial para nós Ele, com certeza dirá não, mas se for para o nosso bem, dirá sim. Ele nunca nos dará nada que seja para ao nosso mal.

1º PEDIDO – “OH! QUE ME ABENÇOES!”
Jabez nasceu na Tribo de Judá e viveu em Israel, no reino do sul, no período dos juizes. Ele cresceu em um ambiente onde ouvia muito sobre Deus, sobre seus grandes feitos. Como tinha libertado Israel e lhe dado uma boa terra. Não era difícil para ele confiar nesse Deus de milagres e recomeço. Então pediu um para si. “Oh! Que me abençoes!”
Mas, o que é abençoar? ”Abençoar significa favorecer, dar prazer, trazer alegria, trazer sucesso.” (WILKINSON, 2002, 21). “... significa pedir ou conceder um favor sobrenatural. Ao clamarmos pela bênção de Deus, não estamos pedindo aquilo que poderíamos conseguir com nosso próprio esforço. Estamos clamando pela maravilhosa e ilimitada bondade que apenas Deus tem poder de conhecer plenamente e de nos conceder. (WILKINSON, 2002, 25).
Não devemos nos esquecer de que Jabez, certamente não tinha tido uma vida muito fácil e o que lhe aguardava também não era um final feliz. Mas ele, que cria no Deus de milagres não exitou em clamar: “Oh! Deus que me abençoes”. Conforme Wilkinson (2001, 24), no hebraico esta frase seria “Abençoe-me muito, mesmo!”
Em Mateus 7:7, 8 diz: “Pedi e dar-se-vos-á…”. Se Cristo disse isto é porque está disposto a ouvir os nossos pedidos. E o pedido aqui é: Oh! Que me abençoes! Favoreça-me, dê-me prazer, alegria, sucesso, etc.
1 Coríntios 2:9 diz que Deus tem preparado benção em abundância para nós. “...mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.” Certamente é algo que não podemos fazer, comprar, encontrar em algum lugar. É algo que Deus tem reservado como, milagres, para nós e, só Ele pode nos dá. Por isto a necessidade da oração “Oh! Que o Senhor me abençoe”.
Deus quer nos abençoar, só temos que pedir isto. Pedimos a Deus que abençoe o alimento, nossos familiares, amigos e até em alguns casos, os inimigos. Porque não pedir que “me” abençoe? “Deus deseja que eu queira tanto suas grandes bênçãos que tome a iniciativa – pedindo-as – ou as perderei.” (WILKINSON, 2002, 22). “Nada tendes, porque nada pedis;” (Tg 4:2).

2º PEDIDO – “OH! QUE ME ALARGUES AS FRONTEIRAS”

Além de Jabez ter pedido para que Deus o abençoasse também pediu “que alargues as minhas fronteiras”. Isto significa pedir “… a Deus que engrandeça sua vida de modo que você possa causar maior impacto para ele.” (WILKINSON, 2001, 33)
Fazer esta oração é pedir “... mais influência, maior responsabilidade e mais oportunidades” (WILKINSON, 2001, 33) para serví-Lo. É pedir para ir além do que os outros estão indo. Não se conformar com mediocridades, mas querer fazer e ser mais, a exemplo de Jabez que “Foi mais ilustre do que seus irmãos”. (1 Cr 4:9) É dizer: “Deus, dê-me um ministério maior!”. Com isto vêm as oportunidades que às vezes não estamos preparados para elas. Portanto, junto com este pedido devemos também pedir que Deus nos dê condições físicas, espirituais, emocionais e psicológicas para atingirmos as novas fronteiras. Orar assim é pedir “... por uma vida mais ampla no serviço do Senhor”. (WILKINSON, 2001, 43)
Quando começarmos a orar pedindo que o Senhor amplie nossas fronteiras, se não for para autopromoção, satisfação de desejos egoísta, mas sim para a glória de Deus e edificação do seu povo, Deus vai abrir portas e pôr pessoas em nosso caminho. “Não raro você sentirá medo ao começar apossar-se do novo território para Deus, mas também vai experimentar uma emoção enorme ao sentir Deus conduzi-lo em suas atividades.” (WILKINSON, 2001, 45).
“Orar por fronteiras alongadas é nada menos que pedir um milagre. Um milagre é uma intervenção divina que provoca um evento que normalmente não ocorreria” (WILKINSON, 2001, 47). Deus nunca vai enviar alguém para ajudarmos, ou nos colocar em um lugar em que nós não podemos ajudar. Nós somos instrumentos através dos quais Deus vai realizar sua obra. Por isto não podemos nos esquecer que os resultados todos decorrentes deste alargar de fronteiras é mérito de Deus e não nosso. A Ele toda glória!
Milagre era o que Jabez precisava para mudar o rumo que seu nome apontava – dor e fracasso. Milagre é o que nós precisamos para enfrentar as dificuldades do ministério. Que a motivação desta oração seja: “Eu quero mais de Ti porque quero ser mais usado por Ti.”
Quando pedirmos que “alargues as minhas fronteiras” devemos estar dispostos a abrir mão de nossa zona de conforto onde temos a sensação de repouso e segurança, para assumir novos territórios.
A preguiça, o comodismo e até o mesmo o medo nos impedem de fazermos esta oração. Estas são características de um servo que prefere viver na mediocridade cristã e ministerial. Para alguns o medo é interpretado como sendo uma resposta negativa de Deus sobre um pedido de “alargar fronteiras”. Deus disse a Josué 1:9 “… Sê forte e corajoso…”. Aqueles que têm se deixado usar, poderosamente, por Deus são os que avançam “… para a zona de desconforto porque é exatamente o lugar onde as fronteiras começam a se expandir”. (WILKINSON, 2002, 56)
Quais as fronteiras que você gostaria de pedir para Deus alargar em sua vida?

3º PEDIDO – “QUE SEJA COMIGO TUA MÃO”

O terceiro pedido de Jabez foi para que a mão do Senhor estivesse sobre ele. Mas, o que isto significa? “A mão do Senhor é um termo bíblico para expressar o poder e a dependência de Deus na vida de seu povo”. (WILKINSON, 2001, 59). Exemplos:
• Josué 4:24 - Para que todos os povos da terra conheçam que a mão do SENHOR é forte, a fim de que temais ao SENHOR, vosso Deus, todos os dias.
• Isaías 59:1 - Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir.
• Atos 11:21. A mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor.
No Novo Testamento o termo “a mão do Senhor” é representado pelo enchimento do Espírito Santo. Quando Cristo deu a tarefa de “ir fazer discípulos de todas as nações”, estava dando aos discípulos uma grande benção e uma tarefa difícil. Eles eram pessoas com sérios limites, portanto, seria difícil cumprir a grande comissão que lhes foi dada. Mas, Cristo conhecendo cada um, bem como seus limites, deu-lhes o Espírito Santo e seu poder miraculoso para realizar a tarefa, antes impossível. Já cheios do Espírito Santo, veio a conseqüência: “Falavam com intrepidez” (At 4:13; 5:29; 7:51; 9:27). “Apenas Deus, trabalhando através deles, poderia executar os milagres e as conversões em massa que se seguiram.” (WILKINSON, 2001, 60). É como se Deus dissesse “Você não tem idéia de como será incapaz se eu retirar minha mão” (WILKINSON, 2002, 117). Ou seja, se Eu retirar minha mão, vocês não conseguirão. Afinal, “sem mim nada podeis fazer” (Jô 15:5)
Quando pedimos para Deus alargar nossas fronteiras e elas começam a se expandir, começamos a assumir maiores responsabilidades e junto vem o MEDO por acharmos que não vamos conseguir; FRUSTRAÇÕES por não sabermos como resolver certas situações. DÚVIDA e perguntamos: “será que me enganei achando que esta era à vontade de Deus? Tem certeza que sou a pessoa certa para esse trabalho.”
WILKINSON define estes sentimentos como uma fuga da dependência de Deus, pois somos auto-suficientes o bastante para achar que não precisamos depender tanto Dele. E, “…no momento em que você não estiver se sentindo dependente estará deixando de viver verdadeiramente pela fé” (WILKINSON, 2001, 51).
Oportunidades que contradizem nossas habilidades surgem e a primeira idéia é desistir ou não aceitar, mas acabamos aceitando firmados na promessa de que “De maneira alguma te deixarei nunca, jamais te abandonarei.” (Hb 13:5). Isto é dependência de Deus. É por isso que Ele nos coloca nestas situações para que vejamos o milagre e tenhamos a certeza de que Ele esta neste negócio conosco. Dependência para fazermos o mesmo clamor que Jabez fez: “que seja comigo a tua mão”. Aí o Senhor vem em nosso auxilio e demonstra “…sua glória por meio de todas aquelas aparentes impossibilidades” (WILKINSON, 2001, 53)
Porque Jabez não iniciou a sua oração pedindo que a mão do Senhor estivesse sobre ele? Porque ainda não tinha suas fronteiras alargadas e também não tinha consciência desta necessidade. Ele ainda estava no controle. Milagres não estavam acontecendo e sua vida ainda estava dentro da zona de conforto. Mas, com a resposta de seu pedido, suas fronteiras “…começaram a se alargar e tarefas proporcionais ao tamanho de Reino de Deus começaram a se colocar diante deles, Jabez sabia que precisava de uma mão divina – e rápido.” (WILKINSON, 2001, 53).
Jabez poderia ter desistido diante das dificuldades e ter voltado para sua zona de conforto ou ter tentado continuar pelo seu próprio esforço. Mas, viu que não daria certo e preferiu pedir que a mão de Deus estivesse sobre ele. E “…requerer que a mão de Deus esteja sobre nós é a nossa escolha estratégica para que as grandes coisas que Deus está fazendo em nossas vidas se perpetuem e continuem a florescer.” (WILKINSON, 2001, 54). Com isso teremos consciência de que o sucesso não é nosso, mas de Deus. Homens e mulheres que dependem de Deus tem esta atitude humildade porque sabem que toda a sua força e sucesso vêm do Senhor. A Ele toda honra e toda glória! (2 Co 3:5,6). É nesta dimensão que Deus quer que vivamos: em sua dependência.
Em 2 Crônicas 16:9 diz: “Porque, quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele.” Deus não está a procura de gigantes espirituais, intelectuais ou talentosos. Deus busca àqueles que são sinceramente leais a Ele. Nossa parte se resume em dar-lhe um coração fiel e desejoso de ser cheio do Espírito Santo. Para nós cristãos, dependência é sinônimo de poder e não de fracasso.
É na nossa impotência que Deus quer agir. Na Bíblia, a mão do Senhor representa poder, presença de Deus, enchimento do Espírito Santo. Não há nenhuma passagem em toda a Bíblia em que “... o enchimento do Espírito Santo seja mencionado e não esteja em conexão com o testemunho do serviço” (WILKINSON, 2002, 82). Ou seja, Deus não enche ninguém que não queira fazer algo para Ele. Que não busque o alargar de suas fronteiras e esteja disposto a pagar o preço.
“Oh! Que esteja sobre mim tua mão. Enche-me com teu Espírito.” Que seja esta a nossa oração. E aí “…veremos resultados tremendos que podem ser explicados somente como vindos da mão de Deus.” (WILKINSON, 2001, 60).

4º PEDIDO – “QUE ME PRESERVES DO MAL!”

O quarto pedido de Jabez foi “Que me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição!”
Bruce Wilkinson ( 2001, 68) diz que “... o sucesso traz consigo grandes oportunidades de fracasso.” Quantos líderes cristãos não caíram em pecado ou foram dispensados do ministério por causa da arrogância. Quantos não caíram por causa do orgulho por terem atingido o status de “estrela” entre os conferencistas, cantores, pregadores entre outros. Receber as bênçãos de Deus sem humildade pode ser um grande perigo, pois o sucesso nos deixa propenso à arrogância.
Agostinho, analisando ao Salmo 140:1 “Livra-me do homem mau...” diz que: “Talvez penses eu algum ladrão e, quando oras, ores com intenção de que Deus te liberte deste ou daquele inimigo teu. Tu mesmo és o homem mau. Quando Deus tiver te libertando do homem mau que tu mesmo és, nada te prejudicará independente de quem quer que seja esse outro homem mau. Que Deus te liberte de ti!” (WEINGARTNER, 2005, 9). O mal pode está em outras pessoas, mas, pode ser que esteja em nós mesmos. Esteja onde estiver, precisamos fazer esta oração de proteção.
Quanto mais andamos nos caminhos cheios das bênçãos do Senhor, mais dardos inflamados do maligno serão lançados contra nós, pois somos uma ameaça ao seu reinado. Por isso precisamos desta oração: “Oh! Que me preserves do mal!”. - Que me preserves da inveja, ciúmes, calúnias, ataques malignos contra a família e reputação. Que me preserves de mim mesmo e do mal que está em meu coração. Nós estamos na batalha e se isto não acontecer, devemos nos preocupar, pois o diabo não está mais interessado em nós, o que significa que não lhe somos ameaça, mas que somos no ministério, líderes infrutíferos e inativos. “Quanto mais poderosamente Deus usá-lo, mas precisará da proteção divina contra a tentação e os ataques diretos do inimigo” (WILKINSON, 2002, 121).
Na oração dominical Cristo ensina seus discípulos a orarem assim: “e não nos deixes cair em tentação, mas, livra-nos do mal.” (Mt 6:13). Do mesmo modo que Deus quer que lhe peçamos mais bênçãos, fronteiras alargadas, e sua mão sobre nós, Ele deseja que peçamos, também, Sua proteção. “As tentações são armadilhas; trate-as com delicadeza e elas voltarão trazendo outras juntas.” (WILKINSON, 2002, 118). E “... a estratégia mais importante para acabar com a tentação é fugir dela completamente.” (WILKINSON, 2002, 98). É evitando-as a qualquer custo.


CONCLUSÃO

Em sua pequena oração Jabez pediu quatro coisas. Aparentemente pedidos corriqueiros e automáticos como muitas vezes fazemos. Mas, uma oração desta, feita em espírito e em verdade (Jo 4:23) pode mudar a vida de qualquer um que a fizer, mesmo daqueles que acham que estão fadados à derrota. “Jabez invocou o Deus de Israel, dizendo: Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição! E Deus lhe concedeu o que lhe tinha pedido.” (1 Cr 4:10). O poder não está na “oração” como se fosse um amuleto, mas em Deus que sonda os corações que a fazem.
Em vez de se lamentar ou murmurar, Jabez orou, sua vida mudou, foi registrado na história de Israel para servir com testemunho do que Deus fez e pode fazer ainda hoje. Pessoas que têm ousado fazer esta oração têm experimentado mudanças em suas vidas. Mas, muitas outras preferem a murmuração em vez da oração. A Bíblia registra a história de um povo que era especialista em murmuração: Israel – E Moisés disse para eles: “Vocês não estão reclamando de nós, mas de Deus”. (Ex 16:8b)
Quais têm sido as nossas murmurações? Contra os lideres? Porque outros prosperam? Dificuldades no ministério? Familiares? Quais????
A recomendação de Paulo em 1 Coríntios 10:10 – 12 é: “Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador.” “Quantos têm morrido em tantos setores e áreas da vida, pelo fato de estarem contaminando a si mesmo e aos outros com o pecado da murmuração” (TEIXEIRA, 30). Mas, há remédio para a murmuração: Oração e vida com Deus. Jabez, em vez de murmurar por causa de sua vida, orou a Deus.
Deus respondeu a oração de Jabez, o honrou e ele foi considerado mais ilustre do que seus irmãos. Isto porque não se contentou em viver de migalhas ou na mediocridade. Não se deixou intimidar pelo mau presságio que seu nome apontava. Não se sentou no sofá da derrota murmurando. Mas, preferiu crer e depender do Deus que tudo pode, inclusive mudar-lhe o futuro que parecia assombroso.
“Ganhar honras quase sempre significa deixar para trás expectativas medíocres e pressupostos confortáveis.” (WILKINSON, 2001, 84). Deus honra aquele que quer ver suas fronteiras alargadas, não para receber honras humanas, mas, para ser mais usado por Deus.
Ao fazermos esta oração devemos estar dispostos a deixar que Deus trabalhe em nossa vida e através de nós e nos leve para onde Ele quiser. “A vontade dele sempre será para seu bem.” (WILKINSON, 2001, 93). Deus jamais nos dará algo ou nos colocará em um lugar se não for para o nosso bem.


Estudo baseado nas obras:

A oração de Jabez, Bruce Wilkinson. Mundo Cristão, São Paulo: 2001.
A oração de Jabez: devocional, Bruce Wilkinson. Mundo Cristão, São Paulo: 2002
J.a.b.e.z : na rota do sucesso, Ivonildo Teixeira. Hagnos, São Paulo: 2002.
Flores do Jardim de Agostinho, Lindolfo Weingartner. Encontro – Curitiba, 2005.